Serão estes a pagar
Aquilo que não pediram,
Para outros esbanjar,
Em coisas que não deviam.
Esticando os seus pés
Para além da sua cama,
Sem contar com as marés,
Que o que é seu reclama.
E assim se vai vivendo
Com uma população sofrendo
E um governo a esbanjar.
Sem verem a cor do dinheiro,
Que dizem agora dever
Reconhecem que o engenheiro,
Nunca havia de aparecer.
Fazer à custa dos outros,
Com dinheiros emprestados
Só um governo de loucos,
Com chefes deseqilibrados.
Os resultados aí estão
Com os juros a aumentar,
Agora, os zés é que vão
Ter de os aguentar.
Contudo ainda parece
Querer-se no mesmo insistir,
Haver se a magia aparece,
Sem continuar a pedir.
Pensões milionárias,
Vencimentos exorbitantes,
Obras desnecessárias,
Viagens extravagantes.
Vejam-se as Fundações
Que temos de suportar,
Onde se injectam milhões
Para alguns os desfrutar.
Venha lá o FMI
Para os orientar,
Há muito inocente aqui,
Que já não tem onde cortar.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
Aquilo que não pediram,
Para outros esbanjar,
Em coisas que não deviam.
Esticando os seus pés
Para além da sua cama,
Sem contar com as marés,
Que o que é seu reclama.
E assim se vai vivendo
Com uma população sofrendo
E um governo a esbanjar.
Sem verem a cor do dinheiro,
Que dizem agora dever
Reconhecem que o engenheiro,
Nunca havia de aparecer.
Fazer à custa dos outros,
Com dinheiros emprestados
Só um governo de loucos,
Com chefes deseqilibrados.
Os resultados aí estão
Com os juros a aumentar,
Agora, os zés é que vão
Ter de os aguentar.
Contudo ainda parece
Querer-se no mesmo insistir,
Haver se a magia aparece,
Sem continuar a pedir.
Pensões milionárias,
Vencimentos exorbitantes,
Obras desnecessárias,
Viagens extravagantes.
Vejam-se as Fundações
Que temos de suportar,
Onde se injectam milhões
Para alguns os desfrutar.
Venha lá o FMI
Para os orientar,
Há muito inocente aqui,
Que já não tem onde cortar.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

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