sábado, 31 de julho de 2010

SOL ASSASSINO.


No momento em que escrevo
Está um Sol assassino,
Por isso acho que devo
Evitar o seu caminho.

Procuro evitar o mesmo
Mergulhando nas palavras,
Entre as paredes escrevo,
Fintando assim essas brasas.

Chega a hora do Sol posto
Sobre a brisa do luar,
Esse é o momento que gosto,
Olhar as estrelas no ar.

É a delícia do Verão
Em plena frescura da noite,
Como eu muitos gostam,
A essas horas o Sol foi-se.

Nessas horas de silêncio
Que nos atrai o pensamento,
Existe um cheiro intenso,
Dos incêndios deste tempo.

É o que me fáz chamar
De calor assassino,
Sempre acaba por matar,
Quem apanha pelo caminho.

Muitas vezes apetecido
Pelos benefícios que dá,
Com o Planeta aquecido,
Seus raios os levará.

São peripécias do Tempo,
Tanto dá, como tira
Dependendo do momento,
Em que o Mundo gira.

Ao homem cabe pensar
A forma de o tratar,
A mais importante é deixar,
O Planeta respirar.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

UMA GATA APRISIONADA.


Certo dia, uma gata
Que tinha estado fechada,
Era um acto insensato
Que seu pai utilizava.

Era para a proteger
Das crueldades do Mundo,
Mas sem se aperceber
Do sofrimento profundo.

Daquela bonita gata,
Que um dia saíu de casa
Para se divertir à farta,
Deixando seus pais em brasa.

Resolveu á discoteca ir,
Como era muito envergonhada
Em vez de se divertir,
Caminhava, caminhava.

Até que chegou a uma mesa
Sentou-se e pediu uma bebida,
Havia ali numa nesga
O DJ, de olho na rapariga.

E logo se aproximou dela,
Estava já bem bebido,
Sua noiva deu por ela
Tendo mesmo desaparecido.

Contando-lhe o sucedido,
Pensou conquistar seu coração,
A gata, deu-lhe um sorrisinho
Quando lhe pediu sua mão.

Ao que ela correspondeu,
Levantava-se da cadeira
Mas de repente caíu,
Valeu-lhe o DJ ali à beira.

Que em seguida lhe perguntou,
Que tinha feito de errado
Querendo saber o que originou,
Para que tal se tivesse passado.

Ela, já bem bebida
Olhou para ele e sorriu,
Começando uma nova vida,
Com o DJ que lhe apareceu.

Não vale a pena privar
Uma filha da liberdade,
Do Mundo se deve alertar,
Sem se perder a Dignidade.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A CAIXA DO ALADINO, INTERSECTA UM DESTINO.


Preso à duzentos anos
Numa caixa se encontrava,
Na comédia que filmamos
Quando a escola terminava.

Tratava-se de uma Senhora
Com três filhos para criar,
Era simpática e sedutora,
Sem ter onde trabalhar.

Lamentando-se pelo palco,
Desesperada, com tal situação
Reparando na caixa com espanto,
Ao Aladino solicitou sua mão.

Dizendo!... Aladino, Aladino,
Ainda bem que me apareces,
Por ironia do destino
Deus ouviu as minhas preces.

Sou uma Mãe necessitada
Com três filhos para criar,
De momento desempregada,
Não me poderás ajudar?

E como que por magia
Este sua mão lhe dava,
Não sendo bem o que queria,
Ela lhe suplicava.

De que me serve uma mão,
Já cansei de procurar
Todos me dizem que não,
Sinto-me a desesperar.

Insistia o Aladino!...

Vou te dar mais uma perna
Para te ajudar a andar,
Ela servirá na mesma,
Caso a tua se cansar.

Uma perna para andar
Vai pesar no meu corpinho,
E o meu peso aumentar,
Será esse o meu destino?

Se uma só não te serve
Ofereço-te a outra também,
Para te sentires mais leve,
Mas não digas a ninguém!...

É caso para pensar
No que me estás a dizer,
Continuo a procurar,
Mas que irei eu fazer?

Para pensares melhor
Levas a minha cabeça,
Serei o teu pensador,
Farei que tudo aconteça.

E assim termino a história
Desta simpática Senhora,
Ficando para sua memória,
Esta comédia apaziguadora.

O autor:
Bernardo Cerqueira

segunda-feira, 19 de julho de 2010

AS ESTAÇÕES DO ANO.


São quatro as estações
Cada uma é diferente,
Umas animam corações,
Outras dão cabo da gente.

A Primavera trás alegria
Por nos dar muitas flores,
Toda a época dia a dia,
São os meses dos amores.

O Verão trás-nos calor
Com muitas novidades,
Oferece-nos o seu humor,
Quer em aldeias ou cidades.

O Outono vem a seguir
Despindo todo o campo,
Por não lhe resistir,
Perde todo o seu encanto.

Vem o Inverno finalmente
Começando a chover,
Deixa logo toda a gente,
Molhada e a tremer.

Assim se passa um ano
De alegria e tristeza,
Para uns um desengano,
Para outros uma riqueza.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Um Amor Precoce.


Ainda andava na escola
Quando a conheceu,
Logo fixou a hora
Da maravilha que veu.

Era formosa e elegante,
Seus olhos, pareciam farois
Com seus cabelos brilhantes,
Loiros aos caracois.

No recreio a encontrou
E com ela foi falar,
Em seguida perguntou,
Se queria namorar.

Nem o seu nome sabia
Tal foi a emoção,
Pois ela, disse-lhe que queria
Tocando seu coração.

Num dmingo, ao fim do dia
Pelo seu nome perguntou,
Disse-lhe que era Maria,
Logo ali se apaixonou.

Exclamando!... Lhe dizia

Maria, Maria do Céu,
Tudo o que tu tens
Foi Deus que te deu,
Por isso Maria, não fiques assim
Maria, Maria, tem Fé em mim.

Tal foi a felicidade
Ela, começou a chorar,
Apercebendo-se da verdade,
Em o rapaz se apaixonar.

O autor:
Bernardo Cerqueira.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Tasquinha Aberta, Rimada Certa.


Benvindo seja à tasquinha
Enquanto estiver aberta,
Reveja quadra a quadrinha,
Num momento e hora certa.
Agora que se prepara,
Renovando o seu recheio
Dos diálogos que deixara,
Os versos desde que veio.

Como poderá ver
Em certos títulos editados,
Recordo a quem os ler,
Que iram ser reforçados,
Uma vez que alguns temas
Em uma, ou outra situações,
Incluem alguns lemas
Reunindo mais soluções,
Arcando outros problemas.

Rimar, é conseguir
Unir certas frases,
Impor-lhes sentido e ir,
Lembrar algo que sabes,
Há palavras para despertar,
E não nos deixam esmorecer.

Bem bom é acordar!...
Rimar é continuar a viver,
Agora vou concluir,
Gravando estas palavras
Até outras descobrir.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sempre a Pedalar, para Triunfar.


Como em tudo na Vida
É preciso pedalar,
Nada há que se consiga,
Sem ser preciso lutar.

Tal como nossos filhos,
É preciso os preparar,
Para que sintam os trilhos
Que mais tarde, iram andar.

Quem luta por objectivos,
Sempre acaba por os encontrar,
Dou como exemplo os filhos,
Muitos outros poderei dar.

Esta é a lei do bom censo
Que não devemos censurar,
Ela tem um valor imenso,
Para o sucesso alcançar.

Quem não pedala não anda,
Não andando, esmoreces
Sujeitas-te à corda bamba,
Ou cais, ou apodreces.

Pôe de lado os motores
Que te podem movimentar,
Consomente e fazem dores,
Que podes não suportar.

Conta contigo mesmo
Não deixes por ti consumir,
Vai-te à luta, sem medo,
Verás que vais conseguir.

Depois da mesma venceres
Outro valor lhe darás,
Cumpres com teus deveres,
E não te arrependerás.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

Uma Escola que vi Nascer.


Era muito pequenina
Quando tudo começou,
Uns quinze anos eu tinha,
Quando alguém apostou.

Ano a ano, foi lutando,
Pela sua sobrevivência,
Assim, como começando
Adquirir experiência.

Com os alunos a aumentar,
Ainda era difícil prever,
Tudo se podia desmoronar
Ou então continuar a crescer.

Houve quizílias pelo caminho
Que não foi fácil ultrapassar,
Mas havia ali um destino,
Que acabou por triunfar.

E graças a esse destino,
A normalidade voltou,
Encontrado esse caminho,
O sucesso não mais parou.

O fluxo de alunos continuava,
Era uma Instituição a crescer,
Sua direcção colaborava,
Com resultados a fazer ver.

Disputas entre escolas se falou,
Como em tudo acontece,
Mais uma vez, o destino apontou,
Vitória a quem a merece.

Mais amadurecida ficou,
E o sucesso continuava,
Ano após ano se ampliou,
Cada vez mais se atualizava.

Foi uma batalha árdua,
Sobre o ponto de Gestão,
Mas claro como a água,
O sucesso da organização.

Passados quarenta anos
Áquela escola voltei,
Sem dúvida, sem enganos,
Confirmei tudo o que sei.

Não posso deixar passar,
O que me apraz dizer,
Não só se deve elogiar,
Como se deve rconhecer.

O autor:
Bernardo Cerqueira.

domingo, 11 de julho de 2010

Uns Petiscos em Príscos


Entre carvalhos e pinhal,
Ouvindo o canário cantar
Sobre o jardim dum casal,
A tasquinha vem lembrar.

Este convívio realizado
Na Freguesia de Príscos,
Por estes organizado,
Servindo uns belos petiscos.

Barriguinhas bem passadas,
Costeletas colossais,
Chouriçinhas apimentadas,
Bebidas e muito mais.

Foi em sua residência
Sobre a encosta do monte,
Um local de excelência,
Propício para esta ponte.

Da amizade que nos uniu
Quando andamos a estudar,
O mesmo convívio serviu,
Para todos nos saudar.

Entre todos os presentes
Havia uma aniversariante,
Que connosco alinha sempre,
É uma atitude marcante.

Para além de professora
Tem um grande coração,
Felicidades a toda a hora,
Que estes amigos lhe desejam.

Resta-me agradecer,
Ao António e à Ana,
A quantos poderam aparecer,
Mantendo acesa esta chama.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A Lição de um Papagaio.


Ainda muito pequenino,
Quando do ninho caíu,
Encontrado num caminho,
Por um homem que o acolheu.

Quando a casa chegou,
Ofereceu-o de presente à filha,
Que muito feliz ficou,
Fazendo parte de sua vida.

Era uma menina pequena,
Ainda não se sabia pronunciar
Tinha um pequeno problema,
Que era o de gaguejar.

Era um tema de conversa
Com que seus pais discutiam,
Os dois ficavam sempre alerta,
Às frases que eles diziam.

Quando seus pais a corrigia,
Com frases direccionadas,
O papagaio tudo aprendia,
E todas ficavam gravadas.

À noite, antes de dormir
Como costumava fazer,
Gostava de se divertir
Para o papagaio ver.

Então começou-lhe a pedir,
Dando-lhe uma varinha
Tentando-se exprimir,
Para ser sua Fada Madrinha.

Percebendo-a lhe respondeu
E com ela começou a falar,
Tudo quanto aprendeu
Ensinando-a, a se pronunciar.

As mais variáveis palavras,
E ela logo aprendeu,
Terminando assim esta Saga,
Que a tasquinha vos deu.


Foi uma curta história
Que me lembrei de contar,
Dedicada às aves com Memória,
Que acabam por me fascinar.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Há Sempre Um Tempo Para Tudo.



A tasquinha vem lembrar
A todos quantos a visitam,
Para nunca desesperar,
Felizes, são os que acreditam.

Há um tempo de nasçer
Em que somos acariciados,
E que íniciamos a ver,
Por quem somos amados.

Há um tempo de brincar,
Deliciando nossos progenitores
Que acabam por nos achar,
Uns verdadeiros amores.

Há um tempo de aprender,
Quando se começa a imitar,
Mostrando querer fazer
O que sua vista, está a fixar.

Há um tempo de estudar,
Para o Futuro que irá ter
E mais tarde se formar,
Se assim o entender.

Há um tempo de trabalhar,
O que nos sustenta a vida
Fazendo-nos movimentar,
Algo que ninguém se priva.

Há um tempo de gozar,
O concluir da viagem,
Atendendo que estou a falar
De uma curta, mas bela passagem.

E para concluir
Há um tempo para partir,
Feliz aquele que conseguir,
Toda a viagem atingir.

O autor:

Bernardo Cerqueira.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Um Acto Venerável.


A uma extraordinária mulher
Com uma Bondade Infinita,
Não sendo uma qualquer,
Me merece esta visita.

Sempre pronta ajudar
Quando algo acontece,
Coisa rara de encontrar,
Quando o azar aparece.

Pensava já não haver
Tão Nobre solidariedade,
O que acaba por ser,
Uma amizade de verdade.

Não sei se irá ler,
Estes versos que lhe dedico,
Se de facto o fizer
Saiba, que grato eu lhe fico.

Não o faço para agradar,
Faço-o para dizer
A quem a tasquinha visitar,
Que nem tudo se está a perder.

Vale a pena estimar
Estes gestos solidários,
Que são raros de encontrar,
Deus os tenha em seus diários.
O autor:
Bernardo Cerqueira

terça-feira, 6 de julho de 2010

Os Rflexos da Crise.


Era muito pequenina
Quando tudo começou,
Uns quinze anos eu tinha,
Quando alguém apostou.

Ano a ano, foi lutando,
Pela sua sobrevivência,
Assim, como começando
Adquirir experiência.

Com os alunos a aumentar,
Ainda era difícil prever,
Tudo se podia desmoronar
Ou então continuar a crescer.

Houve quizílias pelo caminho
Que não foi fácil ultrapassar,
Mas havia ali um destino,
Que acabou por triunfar.

E graças a esse destino,
A normalidade voltou,
Encontrado esse caminho,
O sucesso não mais parou.

O fluxo de alunos continuava,
Era uma Instituição a crescer,
Sua direcção colaborava,
Com resultados a fazer ver.

Disputas entre escolas se falou,
Como em tudo acontece,
Mais uma vez, o destino apontou,
Vitória a quem a merece.

Mais amadurecida ficou,
E o sucesso continuava,
Ano após ano se ampliou,
Cada vez mais se atualizava.

Foi uma batalha árdua,
Sobre o ponto de Gestão,
Mas claro como a água,
O sucesso da organização.

Passados quarenta anos
Áquela escola voltei,
Sem dúvida, sem enganos,
Confirmei tudo o que sei.

Não posso deixar passar,
O que me apraz dizer,
Não só se deve elogiar,
Como se deve rconhecer.

O autor:
Bernardo Cerqueira.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Um Inconcebível Acto, de um Alto Dirigente.


Hoje vou vos contar
Como é difícil cumprir,
E numa empresa laborar,
Com padrinhos a dirigir.

Era um símples funcionário,
Cumprindo a sua função,
De lado punha os comentários
Sobre a sua fiscalização.

Seu lema era o bem servir,
Para a função que desempenhava,
Não gostava de competir,
Só assomia o que fiscalizava.

Haviam regras estipuladas
Para os trabalhos adjudicados,
Tarefas hora homem, eram pagas
Conforme caderno de encargos.

O compadrio ímperava,
O padrinho pressionava,
Havia quem olhos fecha-se
Mas este não alinhava.

Passou então a ser
Uma brasa em sua mão,
Para quem o gostava de ter,
Sempre à trela como um cão.

Mas este infelíz dirigente
Não se ficou por ali,
Esqueceu-se que ainda há gente,
Responsável por aqui.

Saudando o funcionário,
Convidou-o para um café,
Fixem-se no comentário
E vejam só como ele é.

Começou por o elogiar
Pelo seu profissionalismo,
Este, logo ficou a pensar
No seu protagonismo.

E em seguida lhe perguntou
Se gostava do que fazia,
Sem hesitar lhe repostou,
Que fazia o melhor que sabia.

Insistia o dirigente,
Caso ele não gostasse,
Outro cargo diferente
lhe daria, se lhe agrada-se.

Muito seguro de si
O funcionário exclamou!...
Para isto eu concorri,
Por isso eu aqui estou.

Era um convite venenoso,
Mais tarde veio a saber,
Por ser um funcionário zeloso,
Na empresa acabou por sofrer.

São dirigentes como este
Que se devem sanear,
Infelizmente parece,
Que ainda anda a chefiar.

Moral, da Real história!...

Nunca devemos temer,
Nem esquecer, que temos memória,
Um dia iram perceber,
Em que lado, mora a Glória.

domingo, 4 de julho de 2010

Saudades eu Tenho de Ti.


Tenho enormes saudades
Daquela tua companhia,
E tenho a certeza que sabes,
Que irei ter contigo um dia.

Foste amigo e companheiro,
Pai que nos amaste,
Para mim és o primeiro,
Quando acordo a saudarte.

No momento em que escrevo,
Sei que me estás a ouvir,
Este, é um lindo segredo
Que eu quero dividir.

Sinto a tua voz,
O teu perfume e imagem,
Sei que não estamos sós
Ao longo desta viagem.

Partiste, mas não morreste
Porque Deus assim o quiz,
Por tudo quanto fizeste,
Sei que ainda és Feliz.

Em meu coração, estás gravado,
O teu espírito me acompanha,
Sinto-me um prestígiado,
Em ter esta Bênção tamanha.

sábado, 3 de julho de 2010

Visita a uma Feira Medieval.


Mais um convite tivemos
Na escola onde estudamos,
E logo nos propusemos
A tal Evento visitar-mos.

Era uma feira Medieval,
Que em Famalicão corria,
Onde não se estava mal
Perante tanta símpatia.

Vimos coisas do passado
Que o homem inventou,
Artefactos eram mostrados,
Que muitas vidas ceifou.

Cotapultas, fôrcas, guilhotinas,
E vários inventos mortais,
Autênticas obras primas
Em moldes artesanais.

Tudo parecia recuar no tempo
Ao entrar naquela feira,
Com todo aquele movimento,
Simulado à maneira.

Movimento, havia sempre
Apreciar aquelas tendas,
Até a dança do ventre,
Actuou conforme as lendas.

Aves de rapina, Dromedários,
Póneis, cavalos e Leprosos,
E até os Herbanários,
Se mostraram maravilhosos.

Éramos uma turma,
Que ali se deslocou,
A professora foi mais uma
Que connosco alinhou.

Agora vou-me desligar
Deste óptimo acontecimento,
Voltaremos a falar
Noutra altura, de outro Evento.

O autor:
Bernardo Cerqueira.