quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Calor Aperta, a Sede Desperta.


O calor aperta
Para a tasquinha visitar,
A sede me desperta
Para algo versificar.

Foi para isso
Que foi criada,
Eu sempre insisto
Servir com rimada.

O objectivo é despertar,
Seria um castigo
Eu ter de parar,
Por isso eu digo,

Daqui para aí
É uma estrada,
Passo horas aqui
E não dou por nada.

Ocupo minha mente
Dando-lhe trabalho,
Mantenho-a sempre,
Activa como um malho.

É uma forma
De a conservar,
A quem se acomoda
Poderá ser fatal.

terça-feira, 29 de junho de 2010

A Pombinha Amestrada, do Amigo Manuel.


É uma pombinha
Do Manuel Costa,
Segue-o sozinha
Porque dele gosta.

Sempre que o vê,
Corre atrás dele
Não sei porquê,
Essa paixão por ele.

Quando a chama
Ela, lhe obedece
E nunca reclama
Quando ele aparece.

É uma pomba, amestrada
Que nos chama atenção,
Será que o ama !...
Terá um coração !...

Sendo ela uma ave
Come, dorme, ouve e vê,
Se pensa não se sabe,
Sofre e sangra como voçê.

É a prova que os animais
Tal como as aves,
De nós merecem muito mais,
Por isso, sei que tu sabes.

domingo, 27 de junho de 2010

A Tasquinha Foi à Sardinha.

Foi num pacato Lugar,
Ruílhe era a fregusia,
Que a tasquinha foi encontrar,
A inspiração neste dia.

Foi no Lugar de Carcavelos,
Que os residentes se uniram
Entre Conselhos, Braga e Barcelos,
Onde todos se divertiram.

Só pelo convívio valeu
Esta saudável iniciativa,
Toda a gente, comeu e bebeu,
Abordaram-se temas da vida.

Este foi o primeiro
Convívio organizado,
Localmente pelos festeiros,
Para as festas nomeados.

É um local rural
Com pessoas muito activas,
Entre a vida profissional,
O campo e suas lidas.

Foi um convívio brilhante
Com a música animar,
A sardinha foi marcante,
E o caldo verde acompanhar.

O frango assado atraía,
Os presentes a provar,
A barriguinha dizia !...
Há uma cuba a esvaziar.

Sob a luz dos projectores
Uma capelinha se via,
Exposta no seu interior,
A Virgem Santissima, Luzia.

Parabéns aos organizadores,
Pelo espírito de iniciativa,
Esta é uma forma senhores,
De optar pela positiva.

O autor:
Bernardo Cerqueira



A Importância do Papel.


É na verdade um amigo
Que dá gosto dialogar,
Aparece e é fornecido
Para nos ocupar.

Para alguns, não lhes diz nada,
Por ser fácil obter,
Há quem o considere uma estrada
Sempre livre para escrever.

E é ele quem nos ocupa,
Cargando nossas mensagens,
Sem sentimentos de culpa,
Se não tiver boas margens.

Margens que possam levar
Espaços de tempos livres,
Ajudando alguém passar,
Alguns minutos felizes.

Ao ler estas simples rimas,
Que para a tasquinha escrevi,
Não sendo umas obras primas
São somente o que senti.

Sentimento em escrever,
Algo para o lado daí,
Se alguém gostar de ler
A rimar, já consegui

Passar esta mensagem
E pôr alguém a pensar,
No papel e sua margem,
Do valor que se deve dar.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Aos Meus Colegas de Turma.


Olá colegas de turma,
A todos quero saudar,
Que todos sejamos uma
Turma a recordar.

Saudo-vos pela vontade
Tal como eu em cá estar,
Apesar da nossa idade,
Ainda temos muito para dar.

No momento em que escrevo,
Não há estrelas no Céu,
Mas por ser verdade devo
Dizer, que elas são, Voçês e eu.

Quando ouço interrogar
Um de nós o professor,
É uma estrela a cintilar
Querendo ser sabedor.

E por falar em estrelas ,
Que significam luz ,
Todos devemos manter-las
Acesas, para quem nos conduz.

São eles os condutores
Que nos levarão a bom porto,
E por isso merecedores,
Que ninguém seja um aborto.

Sinto-me um privilegiado
Convosco andar a estudar,
E saber que a meu lado,
Há quem deseja triunfar.

Somos uns velhos guerreiros ,
Numa Nobre Instituição,
Que não nos põem escalheiros,
E nos tentam dar a mão.

Agora vou terminar,
Esvaziei meu pensamento,
Voltaremos a falar
Doutra coisa, noutro tempo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Tasquinha, Foi ao Mundial.


Há muito tempo não via
Um resultado assim,
Sete a zero quem diria,
Temos selecção, Enfim !...

A ínspiração chegou agora
Fazendo seus fãs vibrar,
A Korea vai-se embora,
Com sete para contar.

Assim, desta maneira
Podemos ser campeões,
Engordar mais a carteira,
E trazer mais uns milhões.

Veremos se assim será
Com as outras selecções,
Ronaldo, Mueller e Káká,
Um deles serão campeões.

Portugal já venceu
O recorde das goleadas,
E pelo que se viu,
Outras podem ser dadas.

Vamos continuar a ter Fé
E ver até onde iram,
O futebol é como é,
Apoiemos a selecção.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Uma Viagem, Convívio ao Tua.


Tua foi o destino
Que a turma optou,
Para um convívio festivo,
Onde a alegria imperou.

Bem junto ao Rio Douro
Entre vales e vales de vinha,
Imagens de um tesouro,
Ao som da concertina.

Graças, ao colega tocador
Que connosco viajou,
E aos pais dos professores,
Que muita gente alegrou.

Chegamos à hora certa
Para o almoço encomendado,
O Calça Curta, foi a meta,
Para o ataque ao veado.

Que não veio só por ali
Quando nos foi apresentado,
Com ele, veio o javali,
Para alguns o desejado.

E que bom que aquilo era!...
Com tão especial gostinho,
Para não falar na vitela,
E daquele rico vinho.

Era hora do regresso
E ao comboio voltamos,
À carruagem do sucesso,
Com o qual, não contava-mos.

Agradeço aos professores
Que connosco viajaram,
Assim como ao orientador,
Que não nos ígnoraram.

Resta-me agradecer
Àqueles grandes animadores,
Que nos deram o prazer,
De serem nossos seguidores.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Lembrando o Rio Este.


Deste prazer a muita gente
Quando te conheci,
Eras limpo e transparente,
Muitos peixes pendiam de ti.

Fazias mover moinhos,
Davas a vida a ganhar,
Moias os grãozinhos
Para nos alimentar.

Eras frescura de Verão,
Atraías gente para a pesca,
Passei dias de cana na mão,
Usufrui de ti muita sesta.

Ó rio! Ó rio! Ó rio Este,
Hoje vejo-te correr
Sem saber o que fizeste,
Sinto que estás a morrer.

É tempo, é mais que tempo,
Que as Edilidades que serves,
Arranjem um momento
E de ti, saquem todas as fezes.

Para que voltemos a ver
Através das tuas águas,
A Natureza correr,
Matando assim nossas Mágoas.

Ver os peixes a nadar,
As tuas margens a sorrir,
Os jovens a mergulhar,
Que parem de te ferir.

Uma Visita às Caves de Vinho do Porto


Foi uma viagem agradável
Quando as Caves visitamos,
A todos os níveis saudável,
Até o vinho provamos.

Só pelo convívio valeu
A pena ter-se alinhado,
Outros alunos se conheceu
E passamos um bom bocado.

Chegada a hora de almoçar
Toda a turma se uniu,
Expondo ali o manjar,
E cada um se serviu.

Haviam barcos á vista,
Naquele Douro sereno,
Que parecia, uma auto- pista,
Onde não faltou o Remo.

Seguimos para o Palácio
Onde em tempos foi convento,
Esse Monumento Clássico,
Possuidor de enorme talento.

Finda esta visita
Para S. Bento nos deslocamos,
Essa era a nossa pista,
Para casa regressar-mos.

E tudo terminou
Conforme o planeado,
Onde nunca faltou
O humor apimentado.

Graças à humorista
Que connosco viajou,
Sempre na onda da crista,
E nosso espírito alegrou.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Apresentação de uma Turma, Determinada a Aprender.


Somos símples estudantes,
Somos os EFA B2/B3,
Sentimo-nos como dantes,
Aprender mais uma vez.

Começo por apresentar
Esta turma aprumadinha,
Temos o amigo Gaspar,
E sua linda perinha.

Também temos a Ermelinda
Que alinha na avançada,
Entra na sala e pimba,
Faz levantar a bancada.

Temos também o Macedo,
Um colega sempre atento
Às frases e sem medo,
Dá um bom avançado-centro.

A colega Ana Maria,
Também devo lembrar,
Qualquer equipe a cria,
Alinhar em qualquer lugar.

Também o amigo Vieira,
Homem símples indispensável,
Assim à sua maneira,
É sempre muito agradável.

Sigo com Dn.ª Amélia,
Sr.ª muito aplicada,
Não fosse ela uma camélia
No meu jardim plantada.

Continuo com Ana campos,
Que em nossa equipe alinha,
Sem dúvidas marcará cantos,
Nesta, ou em qualquer pladinha.

Aparece o Sr. Manuel Gomes,
Que serve em qualquer defesa,
Mas também a marcar córners
É uma autêntica beleza.

António Gomes o marceneiro,
Abituado a plainar
Daria um bom timoneiro,
Pondo a equipe a marcar.

Também a Dn.ª Isabel
Aluna muito aplicada,
Poderá desempenhar o papel,
Na frente como avançada.

Quanto à Maria Faria
Não tenho tanto a certeza,
Mas dada a sua simpatia,
Daria uma óptima defesa.

A Ana Maria Cunha, Também
Alinha em nossa equipe,
Só ela e mais ninguém
Faz com que o time acredite.

Agora a Sr.ª Maria Vieira,
Tamém faz parte da lista,
Assim à sua maneira,
Dará uma óptima massagista.

E por falar em Maria,
Ainda temos a Maria Marques,
Qualquer equipe a queria,
Derivado aos seus belos passes.

Agora para terminar,
Aparece o José Ferreira,
Será muito bom a arbitrar,
Ou então, a levantar a bandeira.

domingo, 13 de junho de 2010

O Verão à Porta


Estamos perto do Verão
E das ondas de calor,
Onde muitos sentirão
A sua mudança de cor.

Cor morena da pel,
Por muitos apreciada,
Alguns levam o farnel
Poupando sua mesada.

Ali nos primeiros dias
Parecem umas velinhas,
Resultado das epocas frias,
Aparecem tão branquinhas.

Passado uma semana
Tudo fica diferente,
Ve-se ali cada pernada,
Espantando muita gente.

E quando o calor aparece
O melhor está pra vir,
Vêem-se em topless,
Deixando-nos a reflectir.

Ainda há mais desinibidas,
Que nos põem a soar,
Já bastante coloridas
E nos fazem disfarçar.

Por vezes faz-se de conta
Que nada existe ali ao lado,
Mas sempre de olho na lontra,
Que já em nós tem reparado.

São estas coisas na vida
Que nos fazem deliciar,
Uma ou outra mais descontida,
Não se deve censurar.

Verão é tempo de sol,
Também de lindas paisagens,
Pena é que o carcanhol
Não dê para muitas viagens.

sábado, 12 de junho de 2010

Direitos do Cidadão, com Cacete e Algemas na Mão.


É uma dúvida a tirar
Na aula de Cidadania,
Ao formador a formar
Com muita categoria.

No que toca aos deveres,
Que devem ser cumpridos,
Se caso não o fizeres,
Pagas juros acrescidos.

Todos os seres humanos
Nascem livres e iguais,
Alguns são explorados,
Outros morrem cedo demais.

Todos os seres humanos
Podem reclamar direitos,
Se padrinho tiver são dados,
Senão, só tem defeitos.

Todos tem direito à vida
E à segurança pessoal,
Se tiver alguma estima,
Ou só com muito capital.

Ninguém deverá ser escravo
Nem mantido em servidão,
O que não se fáz em todo lado,
Ou se não houver patrão.

Ninguém será torturado,
Nem tão pouco maltratado,
Se depender do estado,
Mas convém ser afilhado.

É uma grande disciplina
Que engloba muitos temas,
Exige muita rotina,
Para abordar os problemas.

Todos temos direitos
Jurídicos perante a Lei,
Quando não há defeitos,
Todos sabem, como eu sei.

Vou aqui deixar
Uma grande saudação,
Ao formador abordar,
Toda esta confusão.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Prevendo, os Meses do Ano.

Janeiro é só o início
De um ano a nascer,
Que não seja de sacrifício,
Como o que acabamos de ter.

Fevereiro é o anão
Por ser o mais pequenino,
Ou eu me engano ou então
Vamos ter um cortesinho.

Março se for como penso,
Esse vai-nos ajudar
É epoca do abrolhamento,
Fará a folha aumentar.

Abril volta a aparecer
Em plena Primavera,
Parecendo querer-nos dizer,
Tudo vai ser como era.

Maio não deixará de vir
Dar-nos a sua mensagem,
Com muito sol a sorrir,
Dando uma certa coragem.

Junho e o seu calor
Com s. João à mistura,
Tudo fica de outra cor,
Onde não falta a fartura.

Julho vem contribuir
Com o pleno Verão,
É o que nos faz sentir,
De subsídio na mão.

Agosto mês preferido
Para epoca balnear,
Só quem não tem recebido,
Em casa se deixa ficar.

Setembro trás as colheitas,
Com os dias a mingar,
As malas são desfeitas
E voltam-se a guardar.

Outubro vai reaparecer
Com a folha a caír,
O tempo a arrefecer,
É o Outono a surgir.

Novembro e o seu frio,
Com as chuvas a alagar
Enchendo leitos dos rios,
Que o Verão fez secar.

Dezembro faz-se sentir
Com as geadas a aparecer,
Teremos que concluír,
Tudo tem a razão de ser.

O autor:
Bernardo Cerqueira.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Prisão de um Emigrante Inocente.


Saíu do seu país
Para a vida melhorar,
O destino assim o quis
Quando ia a viajar.

Ia ele e um amigo
Que se tinham encontrado,
Por íronia do destino,
Aconteceu o inesperado.

Ia uma viatura na sua frente,
Que sofre um atentado,
Uma bomba, explode de repente
Tendo-se a mesma íncendiado.

Logo sem exitação
Correram para o local,
Pois era sua intenção,
Socorrer quem estava mal.

As autoridades o abordam
No local do atentado,
Em seguida o interrogam,
Tendo-o mesmo acusado.

Cruel acção foi aquela
Que ali se tinha passado,
E conduziram-o para uma cela,
Sem nada se ter apurado.

Logo começou a sofrer,
Tendo sido feito escravo,
Querendo-o ouvir dizer,
Que era ele o culpado.

Foi muito mal tratado
Durante longos meses,
E já bastante debilidado,
Entretia-se com suas fezes.

Foi através de seu pai
Que o caso foi despoletado,
Solicitou as Instituições, que vai
Fazer que não seja ignorado.

Como o próprio filho diz,
Que se sentia abandonado
Pelo seu próprio país,
Após ter emigrado.

Um Amor, uma Rosa.

Um amor, uma Rosa,
Os dois eram uma flor,
Partilhavam da mesma coisa,
Nos prazeres e na dor.

Era um amor proíbido
Pelos seus progenitores,
O que não fazia sentido,
E lhes causava muitas dores.

Quando se encontravam
Era sempre às escondidas,
Porque as pessoas comentavam,
Sempre que as viam unidas.

Então, Rosa e seu amor
Arranjaram uma solução,
A noite foi o motor,
Para resolver a situação.

O amor mudou de emprego
Arranjando outro à noite,
Assim na volta e sem medo,
No seu quarto era aceite.

O amor não tem barreiras
Nada o pode proibir,
Ele sempre tem maneiras,
De quem se ama se unir.

domingo, 6 de junho de 2010

Uma Caminhada, Uma Aldeia Naufragada.


Mais uma caminhada se deu
Pela escola organizada,
Cujo destino foi o Museu,
E uma aldeia naufragada.

Além do Museu e aldeia,
Vimos aquela barragem
Que no momento estava meia,
Criando uma agradável aragem.

Era Vilarinho das Furnas,
Cuja aldeia lhe deu nome,
Hoje, casas não há nenhumas,
Devido aquela construção enorme.

Depois de a mesma atravessar
Tomamos outro caminho,
Para uma cascata apreciar,
Já por cima de Vilarinho.

Invertemos o caminho
Caminhando de forma ligeira,
Desta vez foi com destino
Aos marcos milenáres da Geira.

E por carreiros atribulados,
Todos em fila Indiana
Com passos bem calculados,
A meta foi alcançada.

Era a hora de almoçar,
Voltamos ao ponto de partida,
Para isso tivemos de escalar
Aquela íngreme subida.

A estrada era alcançada,
Toda a turma conseguiu
Entre a malta se dialogava,
A maravilha que se viu,

Entre as cordilheiras das serras,
Sobre si uma cascata a jorrar
Inundando as suas terras,
Suas Floras e seus lares.

Todos quantos a visitam
Sobre o espelho que a cobre,
Descem suas margens e ficam,
Recordando o seu nome.

Nasceu no sítio errado
Favorecendo o progresso,
Seu povo dali foi tirado,
Será que foi o mais certo?

Faltavam 2500 metros
Para a hora de descansar,
Os prognósticos deram certos,
Acabamos a tainar.

Foi uma promessa realizada,
Que a escola ofereceu,
Resultado de uma época Sagrada,
De quando Jesus nasceu.

A todos os responsáveis
E intervientes neste sucesso,
Por serem tão afáveis,
Em meu nome, eu agradeço.

Hora da Tasquinha


É hora de voltar
À tasquinha, ao blog,
E continuar a falar
Da razão do que a move.

Não basta apenas escrever,
É preciso que se prove
O que aqui há para beber,
E dignificar o seu nome.

Bebe-se muita rima
Quando se tenta escrever,
Basta ler o título acima
Para se poder perceber.

A vinha que a abastece,
Está a começar a produzir
Ano a ano, a vide cresce,
Para a mesma servir.

E assim desta maneira,
A veia se vai renovando
Mantendo a pipa cheia,
Para servir de vez em quando.

A quem vier por gosto
A tasquinha visitar,
Eu sempre estarei disposto,
A umas rimas lhe dar.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Aniversário de um Amigo.


















Todos nós aqui presentes,
Temos o prazer em lhe dar,
Uns parabéns bem luzentes
E muitos anos a alcançar.

Plenos de felicidade
Com quantos lhe querem bem,
Conte sempre com a amizade,
Dos colegas que aqui tem.

É mais um ano que passa,
Muitos ainda irá passar
Destinados a sua graça,
Para os parabéns lhe dar.

Para mim é um prazer
Convosco aqui festejar,
Ao mesmo tempo dizer,
Feliz ano acrescentar.

Que ele seja o mensajeiro
Portador de felicidade,
Ao mesmo tempo o candeeiro,
Que ilumine a sua idade.

Estou feliz em aqui estar,
Junto em sua companhia
A Deus peço para lhe dar,
Muitos anos de alegria.

É mais um acrescentar
Aos outros com que conta,
Muitos outros irá passar,
Sem que o epelho se rompa.

São desejos de um amigo
Que no ginásio conheceu,
Eternamente reconhecido
Pela festinha que mereceu.