
Deste prazer a muita gente
Quando te conheci,
Eras limpo e transparente,
Muitos peixes pendiam de ti.
Fazias mover moinhos,
Davas a vida a ganhar,
Moias os grãozinhos
Para nos alimentar.
Eras frescura de Verão,
Atraías gente para a pesca,
Passei dias de cana na mão,
Usufrui de ti muita sesta.
Ó rio! Ó rio! Ó rio Este,
Hoje vejo-te correr
Sem saber o que fizeste,
Sinto que estás a morrer.
É tempo, é mais que tempo,
Que as Edilidades que serves,
Arranjem um momento
E de ti, saquem todas as fezes.
Para que voltemos a ver
Através das tuas águas,
A Natureza correr,
Matando assim nossas Mágoas.
Ver os peixes a nadar,
As tuas margens a sorrir,
Os jovens a mergulhar,
Que parem de te ferir.
Quando te conheci,
Eras limpo e transparente,
Muitos peixes pendiam de ti.
Fazias mover moinhos,
Davas a vida a ganhar,
Moias os grãozinhos
Para nos alimentar.
Eras frescura de Verão,
Atraías gente para a pesca,
Passei dias de cana na mão,
Usufrui de ti muita sesta.
Ó rio! Ó rio! Ó rio Este,
Hoje vejo-te correr
Sem saber o que fizeste,
Sinto que estás a morrer.
É tempo, é mais que tempo,
Que as Edilidades que serves,
Arranjem um momento
E de ti, saquem todas as fezes.
Para que voltemos a ver
Através das tuas águas,
A Natureza correr,
Matando assim nossas Mágoas.
Ver os peixes a nadar,
As tuas margens a sorrir,
Os jovens a mergulhar,
Que parem de te ferir.

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