Janeiro é só o início
De um ano a nascer,
Que não seja de sacrifício,
Como o que acabamos de ter.
Fevereiro é o anão
Por ser o mais pequenino,
Ou eu me engano ou então
Vamos ter um cortesinho.
Março se for como penso,
Esse vai-nos ajudar
É epoca do abrolhamento,
Fará a folha aumentar.
Abril volta a aparecer
Em plena Primavera,
Parecendo querer-nos dizer,
Tudo vai ser como era.
Maio não deixará de vir
Dar-nos a sua mensagem,
Com muito sol a sorrir,
Dando uma certa coragem.
Junho e o seu calor
Com s. João à mistura,
Tudo fica de outra cor,
Onde não falta a fartura.
Julho vem contribuir
Com o pleno Verão,
É o que nos faz sentir,
De subsídio na mão.
Agosto mês preferido
Para epoca balnear,
Só quem não tem recebido,
Em casa se deixa ficar.
Setembro trás as colheitas,
Com os dias a mingar,
As malas são desfeitas
E voltam-se a guardar.
Outubro vai reaparecer
Com a folha a caír,
O tempo a arrefecer,
É o Outono a surgir.
Novembro e o seu frio,
Com as chuvas a alagar
Enchendo leitos dos rios,
Que o Verão fez secar.
Dezembro faz-se sentir
Com as geadas a aparecer,
Teremos que concluír,
Tudo tem a razão de ser.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
De um ano a nascer,
Que não seja de sacrifício,
Como o que acabamos de ter.
Fevereiro é o anão
Por ser o mais pequenino,
Ou eu me engano ou então
Vamos ter um cortesinho.
Março se for como penso,
Esse vai-nos ajudar
É epoca do abrolhamento,
Fará a folha aumentar.
Abril volta a aparecer
Em plena Primavera,
Parecendo querer-nos dizer,
Tudo vai ser como era.
Maio não deixará de vir
Dar-nos a sua mensagem,
Com muito sol a sorrir,
Dando uma certa coragem.
Junho e o seu calor
Com s. João à mistura,
Tudo fica de outra cor,
Onde não falta a fartura.
Julho vem contribuir
Com o pleno Verão,
É o que nos faz sentir,
De subsídio na mão.
Agosto mês preferido
Para epoca balnear,
Só quem não tem recebido,
Em casa se deixa ficar.
Setembro trás as colheitas,
Com os dias a mingar,
As malas são desfeitas
E voltam-se a guardar.
Outubro vai reaparecer
Com a folha a caír,
O tempo a arrefecer,
É o Outono a surgir.
Novembro e o seu frio,
Com as chuvas a alagar
Enchendo leitos dos rios,
Que o Verão fez secar.
Dezembro faz-se sentir
Com as geadas a aparecer,
Teremos que concluír,
Tudo tem a razão de ser.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

Meu caro e bom amigo Bernardo Cerqueira,
ResponderEliminarAceite os meus mais encomiásticos parabéns pela sua coragem em expor pùblicamente a sua veia poética e pela perseverança em melhorar a sua qualidade.De facto, noto que a cada novo tema tem aprimorado a métrica e a rima dos versos das suas quadras o que é de enaltecer.
Por isso sou a dar-lhe ânimo e força para continue a presentear-nos com o dom que a mãe natureza o quis presentear e que não quer guardar egoìsticamente para si mas partilhá-lo com os seus amigos e demais leitores.
Um abraço sentido de parabéns do amigo e colega do Ginásio Solinca,
zé p. silva.
Ao amigo José Pereira,
ResponderEliminarEsse Enorme companheiro,
Que toma sempre a dianteira
A favor do seu parceiro.
Sou um símples seu colega,
Sinto-me um priveligiado,
Ter seus comentários à perna
Daqui o meu muito obrigado.