terça-feira, 29 de março de 2011
Mais Uma Taçinha Da Minha Tasquinha.
Mais uma taçinha
E venha o FMI,
Estamos á rasquinha,
Haja quem mande daí.
Basta de medidas
Sem resultados á vista,
Existem já muitas feridas
Sem discurso de conquista.
Os pobres estão espremidos
Não têm sumo para retirar,
Mal chega para seus filhos,
Já não há onde cortar.
Estamos a ser empenhados
Sem olhar a condições,
Com juros disparatados
Originados pelos leilões.
Como já tenho dito,
O Mundo não é o que era,
Vejo um povo aflito
Neste início de Primavera.
Começo a sentir saudade
De ver uma nuvem branca,
Que afaste a nebulosidade,
Que surge como uma tranca.
Na porta de uma classe
Que nada fez para merecer,
Esta política de impasse,
Que nos continua a prender.
Numa teia de sacrifícios
Que vieram para ficar,
Onde estão os benefícios!..
Dos de sempre a governar.
Já lá vão, trinta e sete anos
De promessas eleitorais,
Hoje todos estamos,
Na corda bamba dos jornais.
Programas e mais programas,
Sem o mínimo de credibilidade
Enquanto outros fazem camas,
Para sua prosperidade.
Se Democracia é desemprego
E os cofres esvaziar,
É preciso não ter medo,
E da verdade falar.
Agora vou concluir
Bebendo mais uma taçinha,
E quando o FMI surgir,
Volto à minha tasquinha.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
terça-feira, 15 de março de 2011
Uma Tragédia da Natureza.
Onde está a mão de Deus !
Que deixa que tal aconteça,
A milhares de filhos seus,
Numa tragédia como esta.
Passo horas e horas olhando
Com tristeza para as imagens,
Que a natureza de vez em quando,
Surpreende sem deixar margens.
Destruindo assim as vidas
Desta forma violenta,
Pregando estas partidas,
Alheia a qualquer indiferença.
Inundando cidades inteiras
Levando todos os seus haveres,
Vidas, casas, carros e traineiras,
Enlutando muitos seres.
Incrédulos os sobreviventes,
Sem nada poderem fazer
Limitam-se chorar suas gentes,
Ao verem as desaparecer.
Numa Natureza revoltada,
Ao agir desta maneira
Sem dar hipótese de nada,
Entristece a civilização inteira.
Uno-me a este povo
Nesta hora de tristeza,
A Deus por todos eu rogo,
Que lhes dê muita firmeza.
Para suportarem esta dor
E refazerem suas vidas,
Amparando-as com amor,
E acolha as desaparecidas.
As minhas condolências
A essa grande Nação,
Com tão Nobres referências
E a toda a população.
Em especial, aos atingidos
Que perderam os seus laços,
E se sentem constrangidos,
Com seu coração aos pedaços.
Ciente estou que este povo
De enormes tradições,
Se levantará de novo,
Dando-nos grandes lições.
Mais uma vez a Deus rogo
Que estenda suas mãos,
E conforte este Nobre povo,
Que também são meus irmãos.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
Que deixa que tal aconteça,
A milhares de filhos seus,
Numa tragédia como esta.
Passo horas e horas olhando
Com tristeza para as imagens,
Que a natureza de vez em quando,
Surpreende sem deixar margens.
Destruindo assim as vidas
Desta forma violenta,
Pregando estas partidas,
Alheia a qualquer indiferença.
Inundando cidades inteiras
Levando todos os seus haveres,
Vidas, casas, carros e traineiras,
Enlutando muitos seres.
Incrédulos os sobreviventes,
Sem nada poderem fazer
Limitam-se chorar suas gentes,
Ao verem as desaparecer.
Numa Natureza revoltada,
Ao agir desta maneira
Sem dar hipótese de nada,
Entristece a civilização inteira.
Uno-me a este povo
Nesta hora de tristeza,
A Deus por todos eu rogo,
Que lhes dê muita firmeza.
Para suportarem esta dor
E refazerem suas vidas,
Amparando-as com amor,
E acolha as desaparecidas.
As minhas condolências
A essa grande Nação,
Com tão Nobres referências
E a toda a população.
Em especial, aos atingidos
Que perderam os seus laços,
E se sentem constrangidos,
Com seu coração aos pedaços.
Ciente estou que este povo
De enormes tradições,
Se levantará de novo,
Dando-nos grandes lições.
Mais uma vez a Deus rogo
Que estenda suas mãos,
E conforte este Nobre povo,
Que também são meus irmãos.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
domingo, 13 de março de 2011
O Povo Saíu á Rua.
O povo saíu p`rá rua
Reivindicando emprego,
A um governo que não atua ,
E começa a meter medo.
É a fúria de uma juventude
Que sente na pel os efeitos,
Com tamanha magnitude,
E reclamam seus direitos.
Sentem-se ignorados
Pelo seu próprio país,
São os nossos licenciados
À rasca como se diz.
Sem prespectivas de vida
Chegou a hora de dizer basta,
Exigindo a partida,
De um governo que é uma farsa.
Não haverá quem entenda
Que estes jovens, como os demais,
Seus pais são quem os sustenta,
Além dos cortes salariais.
O descontentamento é geral,
Pais, filhos e avós,
Todos sentem o mal,
De um governo de totós.
Que só endividam Portugal
E quem paga somos nós,
É uma política estatal,
Que pensa silenciar nossa voz.
O povo não aceita
Ser escravo do governo,
A juventude rejeita,
Esse vírus estafermo.
Mas é preciso pensar
Se os responsáveis estão,
Com esta forma de atuar
Saír pela porta em vão.
Poderá ser um pretexto
Para pôr fim á meada,
E não haver outro jeito,
Onde já não existe nada.
A não ser as dívidas
Que teremos para pagar,
Pregaram - nos essas partidas,
E não se vão responsabilizar.
Este, foi o primeiro grito
De um povo golpeado,
Que se tem visto aflito,
Espero, tenham reparado.
O autor:
Benardo Cerqueira.
Reivindicando emprego,
A um governo que não atua ,
E começa a meter medo.
É a fúria de uma juventude
Que sente na pel os efeitos,
Com tamanha magnitude,
E reclamam seus direitos.
Sentem-se ignorados
Pelo seu próprio país,
São os nossos licenciados
À rasca como se diz.
Sem prespectivas de vida
Chegou a hora de dizer basta,
Exigindo a partida,
De um governo que é uma farsa.
Não haverá quem entenda
Que estes jovens, como os demais,
Seus pais são quem os sustenta,
Além dos cortes salariais.
O descontentamento é geral,
Pais, filhos e avós,
Todos sentem o mal,
De um governo de totós.
Que só endividam Portugal
E quem paga somos nós,
É uma política estatal,
Que pensa silenciar nossa voz.
O povo não aceita
Ser escravo do governo,
A juventude rejeita,
Esse vírus estafermo.
Mas é preciso pensar
Se os responsáveis estão,
Com esta forma de atuar
Saír pela porta em vão.
Poderá ser um pretexto
Para pôr fim á meada,
E não haver outro jeito,
Onde já não existe nada.
A não ser as dívidas
Que teremos para pagar,
Pregaram - nos essas partidas,
E não se vão responsabilizar.
Este, foi o primeiro grito
De um povo golpeado,
Que se tem visto aflito,
Espero, tenham reparado.
O autor:
Benardo Cerqueira.
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