
O povo saíu p`rá rua
Reivindicando emprego,
A um governo que não atua ,
E começa a meter medo.
É a fúria de uma juventude
Que sente na pel os efeitos,
Com tamanha magnitude,
E reclamam seus direitos.
Sentem-se ignorados
Pelo seu próprio país,
São os nossos licenciados
À rasca como se diz.
Sem prespectivas de vida
Chegou a hora de dizer basta,
Exigindo a partida,
De um governo que é uma farsa.
Não haverá quem entenda
Que estes jovens, como os demais,
Seus pais são quem os sustenta,
Além dos cortes salariais.
O descontentamento é geral,
Pais, filhos e avós,
Todos sentem o mal,
De um governo de totós.
Que só endividam Portugal
E quem paga somos nós,
É uma política estatal,
Que pensa silenciar nossa voz.
O povo não aceita
Ser escravo do governo,
A juventude rejeita,
Esse vírus estafermo.
Mas é preciso pensar
Se os responsáveis estão,
Com esta forma de atuar
Saír pela porta em vão.
Poderá ser um pretexto
Para pôr fim á meada,
E não haver outro jeito,
Onde já não existe nada.
A não ser as dívidas
Que teremos para pagar,
Pregaram - nos essas partidas,
E não se vão responsabilizar.
Este, foi o primeiro grito
De um povo golpeado,
Que se tem visto aflito,
Espero, tenham reparado.
O autor:
Benardo Cerqueira.
Reivindicando emprego,
A um governo que não atua ,
E começa a meter medo.
É a fúria de uma juventude
Que sente na pel os efeitos,
Com tamanha magnitude,
E reclamam seus direitos.
Sentem-se ignorados
Pelo seu próprio país,
São os nossos licenciados
À rasca como se diz.
Sem prespectivas de vida
Chegou a hora de dizer basta,
Exigindo a partida,
De um governo que é uma farsa.
Não haverá quem entenda
Que estes jovens, como os demais,
Seus pais são quem os sustenta,
Além dos cortes salariais.
O descontentamento é geral,
Pais, filhos e avós,
Todos sentem o mal,
De um governo de totós.
Que só endividam Portugal
E quem paga somos nós,
É uma política estatal,
Que pensa silenciar nossa voz.
O povo não aceita
Ser escravo do governo,
A juventude rejeita,
Esse vírus estafermo.
Mas é preciso pensar
Se os responsáveis estão,
Com esta forma de atuar
Saír pela porta em vão.
Poderá ser um pretexto
Para pôr fim á meada,
E não haver outro jeito,
Onde já não existe nada.
A não ser as dívidas
Que teremos para pagar,
Pregaram - nos essas partidas,
E não se vão responsabilizar.
Este, foi o primeiro grito
De um povo golpeado,
Que se tem visto aflito,
Espero, tenham reparado.
O autor:
Benardo Cerqueira.

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