
Hoje vou vos contar
Como é difícil cumprir,
E numa empresa laborar,
Com padrinhos a dirigir.
Era um símples funcionário,
Cumprindo a sua função,
De lado punha os comentários
Sobre a sua fiscalização.
Seu lema era o bem servir,
Para a função que desempenhava,
Não gostava de competir,
Só assomia o que fiscalizava.
Haviam regras estipuladas
Para os trabalhos adjudicados,
Tarefas hora homem, eram pagas
Conforme caderno de encargos.
O compadrio ímperava,
O padrinho pressionava,
Havia quem olhos fecha-se
Mas este não alinhava.
Passou então a ser
Uma brasa em sua mão,
Para quem o gostava de ter,
Sempre à trela como um cão.
Mas este infelíz dirigente
Não se ficou por ali,
Esqueceu-se que ainda há gente,
Responsável por aqui.
Saudando o funcionário,
Convidou-o para um café,
Fixem-se no comentário
E vejam só como ele é.
Começou por o elogiar
Pelo seu profissionalismo,
Este, logo ficou a pensar
No seu protagonismo.
E em seguida lhe perguntou
Se gostava do que fazia,
Sem hesitar lhe repostou,
Que fazia o melhor que sabia.
Insistia o dirigente,
Caso ele não gostasse,
Outro cargo diferente
lhe daria, se lhe agrada-se.
Muito seguro de si
O funcionário exclamou!...
Para isto eu concorri,
Por isso eu aqui estou.
Era um convite venenoso,
Mais tarde veio a saber,
Por ser um funcionário zeloso,
Na empresa acabou por sofrer.
São dirigentes como este
Que se devem sanear,
Infelizmente parece,
Que ainda anda a chefiar.
Moral, da Real história!...
Nunca devemos temer,
Nem esquecer, que temos memória,
Um dia iram perceber,
Em que lado, mora a Glória.
Como é difícil cumprir,
E numa empresa laborar,
Com padrinhos a dirigir.
Era um símples funcionário,
Cumprindo a sua função,
De lado punha os comentários
Sobre a sua fiscalização.
Seu lema era o bem servir,
Para a função que desempenhava,
Não gostava de competir,
Só assomia o que fiscalizava.
Haviam regras estipuladas
Para os trabalhos adjudicados,
Tarefas hora homem, eram pagas
Conforme caderno de encargos.
O compadrio ímperava,
O padrinho pressionava,
Havia quem olhos fecha-se
Mas este não alinhava.
Passou então a ser
Uma brasa em sua mão,
Para quem o gostava de ter,
Sempre à trela como um cão.
Mas este infelíz dirigente
Não se ficou por ali,
Esqueceu-se que ainda há gente,
Responsável por aqui.
Saudando o funcionário,
Convidou-o para um café,
Fixem-se no comentário
E vejam só como ele é.
Começou por o elogiar
Pelo seu profissionalismo,
Este, logo ficou a pensar
No seu protagonismo.
E em seguida lhe perguntou
Se gostava do que fazia,
Sem hesitar lhe repostou,
Que fazia o melhor que sabia.
Insistia o dirigente,
Caso ele não gostasse,
Outro cargo diferente
lhe daria, se lhe agrada-se.
Muito seguro de si
O funcionário exclamou!...
Para isto eu concorri,
Por isso eu aqui estou.
Era um convite venenoso,
Mais tarde veio a saber,
Por ser um funcionário zeloso,
Na empresa acabou por sofrer.
São dirigentes como este
Que se devem sanear,
Infelizmente parece,
Que ainda anda a chefiar.
Moral, da Real história!...
Nunca devemos temer,
Nem esquecer, que temos memória,
Um dia iram perceber,
Em que lado, mora a Glória.

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