
Com bandeiras acenando
E de cartazes na mão,
O Povo grita reivindicando
Sua justiça à Nação.
É o despertar do Mundo
Que se sente a naufragar,
Procurando saír do fundo
E possa assim respirar.
Ancorados pelos sistemas
Existentes naquele mar,
Procuram vencer esquemas
Que os anda a sufocar.
É um mar de gente sereno
Que se poderá encrespar,
Mas o que mais mete medo,
É o que pode originar.
Tal como as marés
Quando o mar se revolta,
As ondas batem nos pés
E muita gente não gosta.
Seria bom que o bom senso
De quem dirige tal Nação,
Perante aquele mar imenso
Evitasse um furacão.
Começam haver sinais
De confrontos entre o povo,
Que poderão ser fatais,
Se não houver governo novo.
E seja mais sensível
Àquela causa comum,
Tornando-se mais credível,
Pois seu desejo é só um.
Viver com dignidade,
Manter em pé seu país,
Haver mais solidariedade,
Poder ser mais feliz.
Prevejo um final feliz
Para tal tempestade,
Se quem dirige o país
Ponderar com dignidade.
E dessa forma evitar
Um enorme mar de sangue,
Basta-lhe só deixar,
O Povo escolher quem mande.
Estou convicto que chegará
Esse momento reclamado,
E a maré acalmará
Sem mais sangue derramado.
O autor:
Bernardo Cerqueira.
E de cartazes na mão,
O Povo grita reivindicando
Sua justiça à Nação.
É o despertar do Mundo
Que se sente a naufragar,
Procurando saír do fundo
E possa assim respirar.
Ancorados pelos sistemas
Existentes naquele mar,
Procuram vencer esquemas
Que os anda a sufocar.
É um mar de gente sereno
Que se poderá encrespar,
Mas o que mais mete medo,
É o que pode originar.
Tal como as marés
Quando o mar se revolta,
As ondas batem nos pés
E muita gente não gosta.
Seria bom que o bom senso
De quem dirige tal Nação,
Perante aquele mar imenso
Evitasse um furacão.
Começam haver sinais
De confrontos entre o povo,
Que poderão ser fatais,
Se não houver governo novo.
E seja mais sensível
Àquela causa comum,
Tornando-se mais credível,
Pois seu desejo é só um.
Viver com dignidade,
Manter em pé seu país,
Haver mais solidariedade,
Poder ser mais feliz.
Prevejo um final feliz
Para tal tempestade,
Se quem dirige o país
Ponderar com dignidade.
E dessa forma evitar
Um enorme mar de sangue,
Basta-lhe só deixar,
O Povo escolher quem mande.
Estou convicto que chegará
Esse momento reclamado,
E a maré acalmará
Sem mais sangue derramado.
O autor:
Bernardo Cerqueira.

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